Os Mestres,
a "imprensa mexiriqueira" e o mito
Segundo a sabedoria ocidental, "a mente é uma boa serva mas um mau amo". E assim também a imaginação mítica, pois, se nos permite modelar um "mundo ideal", também nos deixa fabricar fantasias e imaginar descontroladamente coisas que não deveriam ou nem sequer poderiam um dia acontecer.Quando antecipamos as más notícias, as dificuldades e fracassos em nossa imaginação, estamos dando forma a esses aspectos negativos para que se concretizem em nossas vidas da mesma maneira; quando nos apoiamos apenas nas "imagens cor-de-rosa" de nossos desvaneios sem nada realizar a nível concreto, deixamos de ser os condutores do próprio destino e ficamos à mercê dos sonhos.
Assim "ver miticamente (...) não é apenas fantasiar exuberantemente, ou deter-se apenas nos mitos e fábulas clássicas. A imaginação miticamente desperta, vê através da superfície aparentemente comum da vida cotidiana para descobrir a causa secreta, os padrões míticos ou arquetípicos sob essa superfície", afirma Larcen.
Ou seja, para ele, não é satisfatório apenas identificar o mito, mas penetrá-lo e interagir com ele. Vendo através, além e dentro dele. E cita um exemplo bem comum em nossa vida diária: sempre que nos identificamos com um mito - seja um ator, um político, um mestre - logo ficamos ansiosos para conhecê-lo como realmente é e acabar com essa sua identidade mítica. Por isso a "imprensa de mexericos" faz tanto sucesso: ela eleva determinada pessoa à condição de "herói", para em seguida revelar fraquezas humanas.
(Mestre Anônimo)
a "imprensa mexiriqueira" e o mito
Segundo a sabedoria ocidental, "a mente é uma boa serva mas um mau amo". E assim também a imaginação mítica, pois, se nos permite modelar um "mundo ideal", também nos deixa fabricar fantasias e imaginar descontroladamente coisas que não deveriam ou nem sequer poderiam um dia acontecer.Quando antecipamos as más notícias, as dificuldades e fracassos em nossa imaginação, estamos dando forma a esses aspectos negativos para que se concretizem em nossas vidas da mesma maneira; quando nos apoiamos apenas nas "imagens cor-de-rosa" de nossos desvaneios sem nada realizar a nível concreto, deixamos de ser os condutores do próprio destino e ficamos à mercê dos sonhos.
Assim "ver miticamente (...) não é apenas fantasiar exuberantemente, ou deter-se apenas nos mitos e fábulas clássicas. A imaginação miticamente desperta, vê através da superfície aparentemente comum da vida cotidiana para descobrir a causa secreta, os padrões míticos ou arquetípicos sob essa superfície", afirma Larcen.
Ou seja, para ele, não é satisfatório apenas identificar o mito, mas penetrá-lo e interagir com ele. Vendo através, além e dentro dele. E cita um exemplo bem comum em nossa vida diária: sempre que nos identificamos com um mito - seja um ator, um político, um mestre - logo ficamos ansiosos para conhecê-lo como realmente é e acabar com essa sua identidade mítica. Por isso a "imprensa de mexericos" faz tanto sucesso: ela eleva determinada pessoa à condição de "herói", para em seguida revelar fraquezas humanas.
(Mestre Anônimo)
"Procure sempre visualizar imagens e pensar na luz positiva
para crescer espiritualmente".
(Escritor paranaense Jalil Kamel Elias Bou Assi)
para crescer espiritualmente".
(Escritor paranaense Jalil Kamel Elias Bou Assi)


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