Em toda personalidade
existe uma fagulha divina
Pergunta-se, às vezes, por que razão, não obstante os espíritos esclarecidos, que em todos os tempos acompanham carinhosamente a marcha dos acontecimentos do orbe, as guerras que dizimam milhões de existências, empobrecendo as coletividades, influenciando os diretores de movimentos subversivos nos seus planos de gabinetes; inquire-se o porquê das existências amarguradas e aflitas de muitos dos que se dedicam ao espiritismo, dando-lhes o melhor de suas forças e sempre torturados pelas provas mais amargas e pelos mais acerbos desgostos. Daqui contemplamos melancolicamente essas almas desesperadas e desiludidas, que nada sabem encontrar, além das ‘pueridades’ da vida. E desencarnando, não entra o Espírito na posse de poderes absolutos; a morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua sem milagres e sem saltos. É necessário encarnar-se a situação dos desencarnados com a precisa naturalidade. Não há forças miraculosas para os seres humanos, como não existem igualmente para nós. O livre-arbítrio relativo nunca é ab-rogado em todos nós; em conjunto, somos obrigados, em qualquer plano da vida, a trabalhar pelo nosso próprio adiantamento.
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Grupo Fraternidade EMC.
Trabalhando por uma Humanidade mais feliz!
existe uma fagulha divina
Pergunta-se, às vezes, por que razão, não obstante os espíritos esclarecidos, que em todos os tempos acompanham carinhosamente a marcha dos acontecimentos do orbe, as guerras que dizimam milhões de existências, empobrecendo as coletividades, influenciando os diretores de movimentos subversivos nos seus planos de gabinetes; inquire-se o porquê das existências amarguradas e aflitas de muitos dos que se dedicam ao espiritismo, dando-lhes o melhor de suas forças e sempre torturados pelas provas mais amargas e pelos mais acerbos desgostos. Daqui contemplamos melancolicamente essas almas desesperadas e desiludidas, que nada sabem encontrar, além das ‘pueridades’ da vida. E desencarnando, não entra o Espírito na posse de poderes absolutos; a morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua sem milagres e sem saltos. É necessário encarnar-se a situação dos desencarnados com a precisa naturalidade. Não há forças miraculosas para os seres humanos, como não existem igualmente para nós. O livre-arbítrio relativo nunca é ab-rogado em todos nós; em conjunto, somos obrigados, em qualquer plano da vida, a trabalhar pelo nosso próprio adiantamento.
A doutrina da fé ensina pela necessidade do esforço próprio.
(Adaptado pelo escritor paranaense Jalil Kamel Elias Bou Assi)
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