Libertar-se do negativo orando ao Divino
Em Lucas 18:1-8, conseguimos ver uma grande contradição com a nossa vida, que nos deixa com dificuldades para entendê-lo. Jesus coloca uma certeza total de que tudo o que pedirmos a Deus já alcançamos; e afirma isso no presente e não no futuro. À primeira vista, essa afirmação vai totalmente de encontro à evidência dos fatos.
Os pedidos que fazemos a Deus em nossas orações não são entendidos concretamente da forma com que nós entendemos. Por isso pensamos que essa afirmação de Jesus é verdade ao mesmo tempo em que não é. Não é verdade no sentido pontual, isto é, as coisas que pedimos não acontecem da forma que esperamos e disso poderíamos citar milhares de experiências; mas a maneira de Deus responder às nossas orações, não é como o nosso; e esse é o aspecto mais profundo, em qualquer situação, acontecendo ou não aquilo que esperamos.
Deus sempre estará do nosso lado. Como aqui vemos muitas mães que já fizeram esta experiência, façamos uma comparação: quando um filho seu está doente, sofrendo uma dor terrível, começa a chorar, pedindo para lhe proporcionar alívio; o que, evidentemente, não acontece; mas se achegam a ele, acalentam-lhe, e ele acaba por aquietar-se, chegando mesmo a dormir.
E não falemos apenas de males físicos, mas também nas aflições e preocupações da vida. A certeza de uma presença amiga e confiável nos ajuda, e muito, a superar e retomar o caminho. As dores podem até não desaparecer, mas o amor da mãe, do pai, ou até mesmo de um amigo, as aliviam.
(Pelo Pe. Libanio, adaptado pelo escritor paranaense Jalil Kamel Elias Bou Assi)
Os pedidos que fazemos a Deus em nossas orações não são entendidos concretamente da forma com que nós entendemos. Por isso pensamos que essa afirmação de Jesus é verdade ao mesmo tempo em que não é. Não é verdade no sentido pontual, isto é, as coisas que pedimos não acontecem da forma que esperamos e disso poderíamos citar milhares de experiências; mas a maneira de Deus responder às nossas orações, não é como o nosso; e esse é o aspecto mais profundo, em qualquer situação, acontecendo ou não aquilo que esperamos.
Deus sempre estará do nosso lado. Como aqui vemos muitas mães que já fizeram esta experiência, façamos uma comparação: quando um filho seu está doente, sofrendo uma dor terrível, começa a chorar, pedindo para lhe proporcionar alívio; o que, evidentemente, não acontece; mas se achegam a ele, acalentam-lhe, e ele acaba por aquietar-se, chegando mesmo a dormir.
E não falemos apenas de males físicos, mas também nas aflições e preocupações da vida. A certeza de uma presença amiga e confiável nos ajuda, e muito, a superar e retomar o caminho. As dores podem até não desaparecer, mas o amor da mãe, do pai, ou até mesmo de um amigo, as aliviam.
(Pelo Pe. Libanio, adaptado pelo escritor paranaense Jalil Kamel Elias Bou Assi)


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