Do caos. o Mestre cria
edificações e espalha a Luz
edificações e espalha a Luz
O mundo apresenta um panorama no qual o progresso e o barbarismo, a organização e o caos, o talento e a estupidez, são aceitos como uma espécie de cegueira condicionada; um pauperismo de valores que invalida a verdade do povo. A Humanidade parece estar, mergulhada até o pescoço num atoleiro de confusões provocadas por energéticos esforços inúteis. A energia é gasta para criar maravilhosas invenções, e inúteis são os resultados, em virtude da maneira como são utilizadas essas invenções.
De algum tempo para cá, parece ter havido um reconhecimento instintivo de que uma civilização mundial, nova e melhor, só poderá emergir depois que a crisálida da tradição, dos hábitos e da hereditariedade, tenha aberto o seu casulo e se separado dele, livre para fugir para a luz da liberdade e para a pureza do que não é condicionado.
Uma tal transição exige a destruição das velhas formas, tanto de pensamento como de ação.
Ela produz atitudes revolucionárias e experimentais, que encontram sua primeira expressão nas artes nobres, que quase sempre são proféticas para o desenvolvimento da Humanidade.
(Fraternidade Branca, adaptado pelo escritor paranaense Jalil Kamel Elias Bou Assi)
De algum tempo para cá, parece ter havido um reconhecimento instintivo de que uma civilização mundial, nova e melhor, só poderá emergir depois que a crisálida da tradição, dos hábitos e da hereditariedade, tenha aberto o seu casulo e se separado dele, livre para fugir para a luz da liberdade e para a pureza do que não é condicionado.
Uma tal transição exige a destruição das velhas formas, tanto de pensamento como de ação.
Ela produz atitudes revolucionárias e experimentais, que encontram sua primeira expressão nas artes nobres, que quase sempre são proféticas para o desenvolvimento da Humanidade.
(Fraternidade Branca, adaptado pelo escritor paranaense Jalil Kamel Elias Bou Assi)
"A arte é a expressão máxima
que conduz o artista para a evolução
e renovação da consciência em labor do real".
(Escritor paranaense Jalil Kamel Elias Bou Assi,
trabalhando para a Humanidade)


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