Problemas Clínicos
e os inquietantes Profissionais
Não obstante a nobreza e a sublimidade da missão de quantos se entregam ao sagrado labor de aliviar as amarguras alheias do mundo, reconhecemos que muitos estudiosos perdem um tempo precioso, mergulhados na discussão de mesquinhas rivalidades profissionais, quando não se acham atolados no pântano dos interesses exclusivistas e particulares, desconhecendo a grandiosidade espiritual do seu sacerdócio.
O que torna-se altamente necessário nos tempos modernos, é reconhecer-se acima de todos os processos artificiais de cura da atualidade, o método indispensável da medicina natural, com suas potencialidades infinitas.
Analisando-se todos os descobrimentos notáveis dos sistemas terapêuticos dos vossos dias, orientados pelas doutrinas mais avançadas em virtude dos novos conhecimentos humanos, com respeito à bacteriologia, à biologia, à química, etc, reconhecemos que em exceção da cirurgia que teve com Ambroise Paré, e outros inteligentes cirurgiões de guerra, o mais amplo dos desenvolvimentos pouco têm adiantado aos homens na solução dos problemas da cura, dentro dos dispositivos da medicina artificial por eles inventados.
Apesar do concurso precioso da misericórdia, existem hoje questões clínicas tão inquietantes, como há duzentos anos. Os processos regulares que se verificam na questão angustiosíssima do câncer e da hanseníase (lepra), da tuberculose e de outras enfermidades contagiosas, não foram além das medidas preconizadas pela medicina natural, baseadas na profilaxia e na higiene. Os investigadores puderam vislumbrar o mundo microbiano sem saber eliminá-lo.
Se foi possível devassar o mistério da natureza, a mentalidade humana ainda não conseguiu aprender o mecanismo das suas leis; é o que os estudiosos, com poucas exceções, se satisfazem com o mundo aparente das formas, desmoronando-se nas expressões exteriores, incapazes de uma excursão espiritual no domínio das origens profundas, sondam os fenômenos sem lhes auscultarem as causas divinas.
(Mestre Anônimo, adaptado pelo escritor paranaense Jalil Kamel Elias Bou Assi)
Apoio e Parceria:
e os inquietantes Profissionais
Não obstante a nobreza e a sublimidade da missão de quantos se entregam ao sagrado labor de aliviar as amarguras alheias do mundo, reconhecemos que muitos estudiosos perdem um tempo precioso, mergulhados na discussão de mesquinhas rivalidades profissionais, quando não se acham atolados no pântano dos interesses exclusivistas e particulares, desconhecendo a grandiosidade espiritual do seu sacerdócio.
O que torna-se altamente necessário nos tempos modernos, é reconhecer-se acima de todos os processos artificiais de cura da atualidade, o método indispensável da medicina natural, com suas potencialidades infinitas.
Analisando-se todos os descobrimentos notáveis dos sistemas terapêuticos dos vossos dias, orientados pelas doutrinas mais avançadas em virtude dos novos conhecimentos humanos, com respeito à bacteriologia, à biologia, à química, etc, reconhecemos que em exceção da cirurgia que teve com Ambroise Paré, e outros inteligentes cirurgiões de guerra, o mais amplo dos desenvolvimentos pouco têm adiantado aos homens na solução dos problemas da cura, dentro dos dispositivos da medicina artificial por eles inventados.
Apesar do concurso precioso da misericórdia, existem hoje questões clínicas tão inquietantes, como há duzentos anos. Os processos regulares que se verificam na questão angustiosíssima do câncer e da hanseníase (lepra), da tuberculose e de outras enfermidades contagiosas, não foram além das medidas preconizadas pela medicina natural, baseadas na profilaxia e na higiene. Os investigadores puderam vislumbrar o mundo microbiano sem saber eliminá-lo.
Se foi possível devassar o mistério da natureza, a mentalidade humana ainda não conseguiu aprender o mecanismo das suas leis; é o que os estudiosos, com poucas exceções, se satisfazem com o mundo aparente das formas, desmoronando-se nas expressões exteriores, incapazes de uma excursão espiritual no domínio das origens profundas, sondam os fenômenos sem lhes auscultarem as causas divinas.
(Mestre Anônimo, adaptado pelo escritor paranaense Jalil Kamel Elias Bou Assi)
Nenhum comentário:
Postar um comentário