Publicação de 15/06/2014:
Essência Natural e Jurídica do Matrimônio
A perpetuação da espécie na Natureza é o fim primordial da aproximação entre dois sexos, através da atração sexual que se destina na concepção de uma família. De modo geral, o fim do prazer é assegurar o exercício de uma função. Não é o gosto superficial sentido pelo paladar que constitui a finalidade da alimentação, mas sim a conversação das forças orgânicas indispensáveis à vida. Assim a razão do ser dos deleites sexuais é uma simples satisfação egoísta e momentânea, mas a garantia natural de uma função incomparavelmente superior qual a de prover a existência, conservação e desenvolvimento do Homem com toda a dignidade de sua natureza e a sublimidade dos seus destinos imortais. Eliminar a função e conservar o prazer é não menos uma desordem biológica, do que uma depravação geral da moral. Aceitando, portanto, livremente, o comércio das relações sexuais, os cônjuges assumem a responsabilidade moral de todas as suas consequências.
(Mestre Anônimo)
(Mestre Anônimo)
Com imparcialidade, o poder da justiça torna-se amplo para todos, quando eleva o ser e o ampara. A tradição do Homem e sua sapiência orienta seu racional até a formação da personalidade. A perpetuação da espécie, torna-se tradição do ser humano, com direitos e deveres. Os pais devem mostrar aos seus filhos os bons caminhos para um futuro promissor com o próximo. (Jalil Kamel Elias Bou Assi)
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