Estrela Flamejante
Era uma vez o Quinto (II)
Deixem os papéis na arca
Deixem as estrelas dormir,
Que o sonho é novo reino que anunciará o de vir
Quem fizer do 0 um S,
Quem fizer do S um Oito,
Adormecendo esse oito, navegará infinitos,
Quem terá as sete chaves para as sete portas, abrir?
Quem cantará como galo?
Quem tocará como pêndulo, essa hora do, de vir?
Hora de morte de Roma, do nascimento do amor.
Hora da mãe terra, acordar, sua gravidez profunda,
germinando semente de trigo
vestido das águas, do rio sem margens, feito mar.
Quem terá as sete chaves para as sete portas, abrir?
Chegou a hora do verbo, do verbo ser português,
chegou a hora do Quinto, do Quinto era uma vez!
(Autor: Jonatas)
"O homem foi e será a Arca da aliança,
o mistério divino".
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